Pelo menos 5 mil demissões em três dias no Ceará. Esses
são alguns dos números de expectativas iniciais do segmento de bares e
restaurantes para definir o impacto que a suspensão das atividades de comércio
e indústria, assim como o fechamento das divisas, terá na economia
cearense.
As medidas, decretadas pelo governador Camilo Santana
nesta quinta-feira, 19, são vistas como necessárias, mas geram preocupação
no que diz respeito ao futuro de empresas de todos os portes e, principalmente,
de seus milhares de colaboradores.
No Brasil, a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas
(CNDL) projeta perda de R$ 100 bilhões nos serviços e comércio, que pode
atingir 5 milhões de demissões no País.
Para o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de
Fortaleza, Assis Cavalcante, a medida, inicialmente prevista até o dia 29 de
março, trará "perdas imensas" para o comércio local.
"Pode ter muita gente demitida. Em Pernambuco, mais de seis mil demissões. No Ceará, não estamos muito longe, entre cinco e seis mil demissões no nosso setor em dois ou três dias. É muito grave a situação econômica e isso reflete em tudo", diz Trindade.
"Pode ter muita gente demitida. Em Pernambuco, mais de seis mil demissões. No Ceará, não estamos muito longe, entre cinco e seis mil demissões no nosso setor em dois ou três dias. É muito grave a situação econômica e isso reflete em tudo", diz Trindade.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/1/c/MRXBfKSxGMnJzrKRXTZA/whatsapp-image-2018-07-07-at-15.16.30.jpeg)
Nenhum comentário:
Postar um comentário