O Capitão
tem dito que as pessoas precisam se preocupar com o coronavírus, mas não demais
como está acontecendo, está havendo histeria, superdimensionamento da pandemia, diz Jair Bolsonaro.
Estas palavras do presidente reflete a preocupação dos
economistas do governo com a paralisia da economia, que já tem reflexos na
Bolsa de Valores, no crescimento do PIB, na elevação do desemprego, enfim, nos resultados do governo.
Isto
porque, com o fato das pessoas estarem receosas de saírem de casa, de irem a
escola, ao trabalho, as ruas, as visitações, etc., deixam de consumir e daí, o
comércio passa a vender menos, que fatura menos e que tende a demitir para não
ter prejuízo.
Some-se
a este fato as pessoas que trabalham na informalidade. Faturarão menos e ai, se
alimentam menos e ficam mais vulneráveis a doença.
A equipe
econômica do Ministro Paulo ‘Posto Ipiranga’ Guedes já falam em recessão e que
o PIB poderá ter crescimento negativo. Segundo Guedes, o “cenário econômico não
para de piorar”, o que é muito ruim para o país. Disse que “ainda vai piorar
muito nos próximos três meses”.
O
isolamento social, como é chamado o fato das pessoas evitarem aglomerações,
anestesiam a atividade econômica. Já se avalia que o desempenho da economia
agora em março puxará para baixio a média de janeiro e fevereiro, fato este
refletido nos repasses governamentais.
Bolsonaro estuda junto com Guedes conceder um voucher (crédito) para pessoas que trabalham na informalidade, para que não sejam prejudicadas demais com a paralisia econômica.

Nenhum comentário:
Postar um comentário