Em
entrevista, o ex-capitão do Exército disse que não é “psiquiatra para conversar
com doido”, referindo-se ao pedetista.
Um dia antes, o
ex-governador do Ceará havia chamado Bolsonaro de “fascista” e “tosco” e dito
que o militar “não é homem suficiente” para comparecer aos debates.
“O
Supremo é outro problema, é outra história. Vamos passar pra 21 (ministros) pra
gente botar dez lá do nível do Sergio Moro. Pra poder termos a maioria lá
dentro. Governar com um Supremo desses aí é complicado”, avaliou. “Isso pra
você ter um Supremo que não envergonhe a população brasileira”.
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