Para ele, Moro serviu a um "governo nazifascista" e foi um "ditador como juiz".
O presidente
da CPI da Covid definiu como "cruzeta" (sinônimo de armadilha) os
diálogos do então juiz federal com a força-tarefa da Lava
Jato, do Ministério Público Federal (MPF), que vieram à tona
após série de reportagens do The Intercept Brasil intitulada "Vaza
Jato".
O plenário do Supremo Tribunal
Federal (STF) considerou em
abril deste ano Moro como suspeito para julgar o ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva (PT), com quem ele deve estar novamente frente a frente,
agora na disputa eleitoral.
"O cara
escapa de facada, escapa de tiro, escapa de flechada, mas de cruzeta ninguém
escapa. O cara acertando tudo, juiz e Ministério (Público Federal) acertados
(sobre) o que escrever, só papai do céu para chegar aqui e reparar o
dano", disse o congressista.
E adicionou: "Serviu a um governo nazifascista, era um ditador como juiz, com aquela vozinha dele limitada intelectualmente. Ele fez o que fez e está aí, que foi uma das preocupações da CPI, não quebrar a empresa, mas ir atrás do CPF. Nós não estávamos atrás do CNPJ. O Moro podia ter prendido todos esses caras (presos da Lava Jato) sem quebrar as empresas."
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