As manifestações previstas para esta terça-feira (7) não terão a dimensão que teme a oposição, mas devem confirmar que o presidente Jair Bolsonaro disputa o cetro de líder mais popular do País.
Poderia ser dito o mesmo do ex-presidente Lula, caso o petista ousasse comprovar nas ruas os caminhões de popularidade que as pesquisas lhe atribuem, sem medo de ser vaiado e hostilizado.
Ao contrário, Lula prefere a moita. Até para ir à praia, como ocorreu no Ceará, precisa de proteção policial.
Questão é eleitoral
Enquanto apontavam riscos até à democracia, Bolsonaro estava mais preocupado em mobilizar apoiadores a saírem às ruas nesta terça-feira.
Mordendo a isca
Os bolsonaristas adoraram a reação do ministro Alexandre de Moraes, expondo-se ao mandar prender até quem fala mal dele em mesa de bar.
Fala motivacional
No Planalto, a alegação é que, ao dizer que o dia 7 teria o significado de “ultimato”, Bolsonaro não ameaçava o STF, tentava motivar apoiadores.
Contra cleptomaníacos
Se foi útil à mobilização, o discurso de Bolsonaro afastou eleitores que o apoiavam como forma de impedir a volta do lulopetismo cleptomaníaco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário