Isto porque as redes de ensino municipal da maioria dos municípios do Ceará não irão retornar as séries já autorizadas, o que deve estimular que pais coloquem seus filhos na rede particular, visto que é consenso que as aulas remotas não possuem de longe a mesma qualidade que uma aula presencial.
A coisa é tão preocupante que o Ministério Público, Defensoria Pública e Ministério Público Federal entraram em Fortaleza com ação civil pedindo o retorno presencial das séries já autorizadas pelo decreto estadual na rede municipal, uma vez que a rede privada voltando, os alunos da rede pública ficam em condição de desigualdade em detrimento do preparo acadêmico.
Na maioria dos municípios, a opção pelo não retorno dá-se em função da falta de adequação sanitária e falta de condições financeiras para o preparo das escolas para implementação do sistema híbrido - 40% presencial e 60% remoto.
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