Com o número ainda bem reduzido de vacinas no Brasil, os médicos alertam sobre a importância de garantir a aplicação da segunda dose no prazo certo para uma imunização completa.
Das dez vacinas aprovadas em todo mundo para uso definitivo ou emergencial, só uma não exige uma dose de reforço.
A
CoronaVac, desenvolvida pela Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, e a
da universidade de Oxford feita com o laboratório AstraZeneca - as únicas
aprovadas no Brasil até agora - devem ser aplicadas em duas etapas.
Mesmo
diante da escassez de vacinas, o Ministério da Saúde vai aplicar as duas doses
no prazo indicado pelos fabricantes, uma decisão que os especialistas
consideram acertada já que os estudos mostram que, dessa forma, é possível
atingir a eficácia máxima das vacinas.
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