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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Weintraub tornou-se fusível que queima o dono


Em junho de 2019, o Capitão resolveu esvaziar as funções de Onyx Lorenzoni, então chefe da Casa Civil, pois a função da coordenação política foi para o general Luiz Eduardo, da Secretaria de Governo da Presidência.


Na época,  Bolsonaro diz que ministros são como fusíveis, pois “para evitar queimar o presidente, eles se queimam”. Atualmente, existem diversos ministros queimados, mas o capitão evita substituí-los.

O fusível (ministro) mais queimado atualmente, é Abraam Weintraub, da educação. O MEC não lançou mais nem um programa, atrasou os programas lançados por Michel Temer, como Mais Educação, Mais Alfabetização e Educação Conectada. Para piorar, criou uma crise no Enem como nunca antes visto na história deste exame.

Ao manter o ministro no carto, o Presidente mostra que é errando que se aprende... a errar. Na educação, o nome do problema não é Weintraub, mas Bolsonaro. Todos estão contra ele, como Rodrigo Maia que nesta semana declarou que não dialoga “com quem só tem ódio na mente”.

Os congressistas arrastarão Weintraub para prestar esclarecimentos no Congresso e como de praxe, o ministro dará novo vexame diante das câmeras. Mas é o dono do fusível que sairá queimado.


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