Já existe no interior do
governo Bolsonaro, uma torcida pela demissão do Ministro da Educação Abraham
Weintraub. Contudo, a ficha do Capitão ainda não caiu. Segundo fontes do
Palácio, o que está segurando o Ministro são três coisas: 1) A hesitação de
Bolsonaro; 2) Ausência de um substituto e 3) O presidente não quer tomar
decisões por pressão do noticiário.
Como todos sabem, o
Capitão se elegeu com um discurso conservador. Sabia-se que ele colocaria no
MEC alguém conservador, mas ele fez pior, entregou as forças do atraso. A opção
pelo arcaísmo traduz a área ideológica do polemista Olavo de Carvalho.
No MEC, Weintraub
apaixonou-se pelo caos e vem sendo correspondido. Os parafusos da cadeira de
Weintraub estão frouxos, mas o ministro se comporta como que tivesse
estabilidade.
Os antecedentes do governo
nesta área foi uma piada colombiana, Ricardo Velez. Antes de soltar fogos, é
preciso conhecer o futuro nomeado para o MEC. A insistência do Capitão em
manter o MEC acorrentado ao arcaísmo deixa a suspeita de que a própria
presidência seja da cota olavista.


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