O
pivô da crise no sistema de segurança do Ceará é o brasiliense Luís Mauro
Albuquerque. Ele foi chamado para administrar uma crise no Estado do Rio Grande
do Norte em 2017 quando então 4 secretários já haviam caído, deixado 26 mortos.
Ele
então implementou no Rio Grande do Norte seu estilo “linha dura”, deixando de
separar presos por facções, fez inspetorias diárias, dentre outros, o que
culminou em crises e atentados em todo o Estado.
Porém,
depois de algumas semanas a poeira baixou. Esta sua estratégia levou Camilo a
chamar para vir ao Ceará implementar sua tática. Os presos já sabendo o que
houve no Estado vizinho querem-no fora do sistema, porém, o Estado diz que não
vai recuar.
Luis Mauro tem 50 anos e desde os 19 trabalha com segurança pública.
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