O deputado João Pizzolatti (PP-SC) investigava uma maracutaia no Ministério da Saúde, no ano de 1996, quando um suspeito foi assassinado em Brasília, dias depois de encontrá-lo.
Preocupado, ele consultou o presidente do partido, Esperidião Amin, sobre o risco de entrar com um pedido de informações sobre a compra de remédios no Ministério da Saúde.
A resposta de Amin:
– Acho que você deveria entrar com o requerimento assim mesmo. Se te matarem, pelo menos, nós saberemos que estamos no caminho certo na investigação…

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