Interrompido para intervalo regimental, que normalmente dura cerca de meia hora, o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre terceirização conta com quatro votos favoráveis a terceirização irrestrita, e dois contrários.
O ministro Dias Toffoli, futuro presidente da Corte, foi o sexto a se posicionar, acompanhando os relatores das duas ações em análise, Luís Roberto Barroso e Luiz Fux, favoráveis a terceirização de todas as atividades. Cinco ministros ainda precisam votar.
Para Toffoli, que assume a presidência do STF em setembro, a terceirização irrestrita reflete a realidade do mercado de trabalho em todo o mundo. "Posicionamento vem ao encontro da evolução da súmula, ou seja, alargar as possibilidades de terceirização. Não é uma desautorização do TST, mas reflete a realidade de um mundo globalizado", disse.
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