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quarta-feira, 27 de junho de 2018

Bolsonaro deve fechar parceria com PR, partido comandado por um condenado no mensalão

O pré-candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) pretende se unir ao Partido Republicano (PR) nas eleições de outubro. 

O presidenciável já convidou o senador Magno Malta (ES) para ser seu vice e afirmou ao jornal O Globo que parceria depende apenas da decisão do capixaba. O “casamento” entre o PSL e o PR, que tem líder condenado no escândalo do mensalão - Valdemar Costa Neto -, deve ser confirmado em até 15 dias.
 
“O PR já deu sinal verde também. A decisão parte de uma reflexão pessoal de Magno, que tinha planos de se reeleger ao Senado nas eleições.
 
Caso a parceria entre os partidos vingue, Bolsonaro ganharia mais tempo de campanha nos meios de comunicação e teria organização maior nos estados, aspectos em que era prejudicado por o PSL ser um partido nanico.  

Bolsonaro teria apenas oito segundos no bloco de propaganda eleitoral no rádio e na TV, que tem 12m30s, e uma inserção publicitária na programação a cada três dias sem a parceria. Com o PR, ganharia mais 45 segundos por bloco e teria direito a duas inserções por dia.
 
A decisão também é favorável ao PR, que poderia conquistar uma bancada superior a 50 cadeiras na Câmara.

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