O Ministério Público (promotoria) mais uma vez querendo aparecer, montou uma investigação a partir de uma denúncia de uma professora que em 2015 pediu emprego lá na Câmara de lá e deu seus dados pessoais. Depois, ao requerer aposentadoria, percebeu que tinha um vínculo empregatício na Câmara.
Lá o esquema era que alguns funcionários repassavam parte de seus salários para os vereadores pagarem outros diretamente com dinheiro, são informais por conta do nepotismo.
O caso foi investigado pela polícia civil com orientação do promotor que botou o nome da operação de "Operação Fantasma" nos moldes da polícia federal. Prenderam 8 vereadores e outras pessoas envolvidas, como a Chefe dos Recursos Humanos da Câmara (coitada, só cumpria ordens). Leia tudo clicando aqui.
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