Um
estudo realizado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan),
publicado, nesta segunda-feira, pelo Jornal Valor Econômico, mostra que os
atuais gestores começaram 2016 com restos a pagar no valor de R$ 43 bilhões.
Os
restos a pagar são dívidas transferidas para o ano subseqüente e, com isso, se
arrastam por um bom tempo. Com a crise econômica e a queda na arrecadação
tributária e conseqüente redução no FPM,
parte dos débitos ainda não foi quitado e, com isso, um bom montante da
dívida ficará para os prefeitos que assumirão o mandato no dia primeiro de
janeiro de 2017.
A
dívida atinge 4.688 cidades – entre pequenos municípios e capitais. Em alguns
municípios do Ceará, as dívidas se acumulam e o quadro financeiro tende a ficar
ainda mais crítico. A grande dificuldade que se coloca já é o pagamento do décimo-terceiro salário agora em dezembro.
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