A penitenciária é a primeira do Estado em que ingressam apenas detentos gays, bissexuais e transexuais (GBTs), pessoas com deficiência, idosos e homens que estão cumprindo pena pela Lei Maria da Penha. Na unidade, que funciona desde julho, são 168 presos. A capacidade é para 200 internos.
Com a necessidade de um lugar específico para presos que se tornam vulneráveis durante rebeliões, a Sejus transformou o presídio militar desocupado em uma unidade para esses grupos. Ali, a orientação é que os presos da comunidade GBT sejam chamados pelo nome social. (O Povo)
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