A Seduc comunica que 70% das escolas estaduais voltaram as aulas, mesmo a maior quantidade de professores da capital tendo optado por continuar a greve. Dos 184 municípios a Seduc informa que a greve só existe em 34 deles.
Segundo o Secretário Idilvan Alencar, o Ministério Público já o notificou da obrigação de cumprimento dos 200 dias letivos. As escolas serão afetadas nos anos de 2017 e 2018 no cumprimento do calendário regular.
Conforme este blog já tinha noticiado, o motivo da greve era inflação (10,67%) + 2% de ganho real. Um pleito justo, mas num ano de crise onde a receita cai e as despesas aumentam, fica praticamente impossível do governo cumprir com a reivindicação, porque impacta na Lei de Responsabilidade Fiscal, ou seja, passar do mínimo com gastos de pessoal.
O que a Seduc disse que iria atender, já tinha anunciado no início do ano. Os grevistas querem que a Seduc cumpra 100% do Fundeb com salários de professores. Aí fica a pergunta: como ficará o pagamento de merendeiras? De auxiliares de serviço? De transportes? De energia e água das escolas? Percebe-se que nem todos os docentes possuem conhecimento de como funcionam as contas públicas.
O que a Seduc disse que iria atender, já tinha anunciado no início do ano. Os grevistas querem que a Seduc cumpra 100% do Fundeb com salários de professores. Aí fica a pergunta: como ficará o pagamento de merendeiras? De auxiliares de serviço? De transportes? De energia e água das escolas? Percebe-se que nem todos os docentes possuem conhecimento de como funcionam as contas públicas.
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