A tuberculose está associada a uma doença secular, que, entre o fim do século XIX e meados do XX, levou a óbito milhares de pessoas, entre elas, poetas e compositores como Castro Alves, Álvares de Azevedo e Noel Rosa, no Brasil, e John Keats e Lord Byron, na Europa.
Infelizmente, a tuberculose - mesmo com a prevenção, tratamento e cura - não ficou no passado. Ela está mais viva do que nunca, sendo um dos grandes desafios para a saúde pública brasileira. No Ceará, a enfermidade mata, em média, 240 pessoas por ano. Fortaleza contabiliza a metade desse total, com 120 óbitos. O Estado está em sétimo lugar em número de casos anuais no País, são 3,5 mil ocorrências e uma incidência de 37 por 100 mil habitantes. A taxa de mortalidade também é alta: 2,8 por 100 mil casos. (Diário do Nordeste)

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