Apesar de tudo —os juros em alta, a inflação no teto, o mau humor de São Pedro e a derrota do Flamengo para o Bolívar…—, Dilma (43%) ainda está bem à frente de Aécio Neves (15%) e Eduardo Campos (7%). Hoje, ela prevaleceria no primeiro turno.
Mas o diabo, como se diz, está nos detalhes. Apenas 32% dos pesquisados desejam a continuidade “total” ou “de muita coisa” no próximo governo. A grossa maioria, 64%, torce para que o inquilino do Planalto mude “totalmente” ou “muita coisa” na gestão a ser inaugurada em 2015.
Os pesquisadores perguntaram: “quem tem mais condições de promover as mudanças de que o país ainda necessita?” No pedaço do eleitorado que expressa abertamente o desejo de mudar, a maioria (63%) quer outra pessoa no Planalto. Apenas 27% querem Dilma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário