Água tratada, coleta e tratamento de esgoto são importantes para garantir a qualidade de vida da população, mas no Ceará, nem todos têm estes benefícios. Apenas 26,4% da população do Estado têm acesso à rede de esgoto, de acordo com o estudo "Benefícios Econômicos da Expansão do Saneamento Brasileiro". Assim, 73,6% dos cearenses não têm esgoto disponível.
O problema teve início da década de 70 e começou a piorar em 1980, com a urbanização das cidades, ressaltou o coordenador. Dessa forma, houve uma ocupação desordenada sem planejamento para a infraestrutura. "Uma das prioridades da infraestrutura tem que ser o esgoto, mas, naquela época, se preocuparam mais em construir".
Ele acredita que, para mudar essa situação, é preciso, primeiramente, cuidar do plano de saneamento básico das cidades. No Ceará, comentou Silva, dos 184 municípios, apenas 30% possuem esse projeto. (Diário do Nordeste).
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