A
Teoria de Resposta ao Item (TRI), usada do Enem, relaciona uma ou mais
habilidades do estudante com a probabilidade de acerto da resposta. Cada
questão tem um nível de dificuldade diferente e, consequentemente, valores
diferentes. Assim, dois estudantes que acertarem o mesmo número de questões não
necessariamente terão a mesma nota final no Enem.
O Enem é composto por quatro provas objetivas (ciências
humanas, ciências da natureza, matemática e linguagens), cada uma com 45
questões cada, e mais uma redação.
Segundo
o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(Inep), que organiza o Enem, a TRI reduz as chances de acerto por
"chute" das respostas do Enem. Na TRI, o foco é no item, como é
chamada cada questão, e não no total de acertos. Aluno que mostra padrão de
resposta médio ao longo da prova, se acerta uma questão de padrão mais difícil
pode aparecer uma resposta aleatória.
TRI é o conjunto de modelos que relacionam uma ou mais
habilidades com a probabilidade de a pessoa acertar a resposta. Cada
item/questão é construído um modelo representado por três parâmetros: a discriminação
(que ajuda a diferenciar a habilidade dos alunos), o grau de dificuldade e o
acerto casual. Já o vestibular, como da Fuvest, por exemplo, utiliza a Teoria
Clássica dos Testes (TCT). Quem acertar mais perguntas, soma mais pontos.
Fonte: G1
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