“Não é uma questão do texto da Câmara ou o texto do governo. Não existe uma disputa de protagonismo e sim uma coisa prática, necessária e urgente, que eu acho que é a ampliação não só do valor, mas também dos beneficiários.
Com essa pandemia e
com o auxílio emergencial, milhões de brasileiros que eram invisíveis passaram
a ser vistos pelo governo e a gente sabe da necessidade que tem dessa ampliação
da distribuição de renda”, disse a ministra-chefe, que acrescentou que a
discussão sobre o Bolsa Família está em seu radar.
Flávia Arruda disse que já conversou sobre o assunto com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e reconhece que o país vive um momento de escassez de recursos para assuntos que não estejam ligados à pandemia. “Milhares de famílias perderam o emprego, milhares de famílias passaram de pobreza para extrema pobreza, existe a possibilidade [de mudança no programa].
O cobertor é curto, mas dá para ajustar
porque o presidente [Jair Bolsonaro] e o governo sabem da importância que é
nesse momento da ampliação não só do valor quanto dos beneficiários”, disse.
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