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sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Inclusão digital no ensino remoto da rede pública do Ceará custaria até R$ 300 milhões


Para garantir a inclusão digital no ensino remoto da rede pública, por meio da distribuição de chips e de aparelhos tecnológicos aos alunos, o Governo do Ceará precisaria desembolsar um valor estimado de até R$ 300 milhões. 


O levantamento foi apresentado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), nesta quarta-feira, 2, e utiliza como base dados de 2018 levantados por órgãos como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Realizado a nível nacional, o balanço apontou que, há dois anos, cerca de 60 milhões de estudantes brasileiros de instituições públicas não tinham condições técnicas de acompanhar aulas por meio remoto. Junto ao Maranhão, o Ceará aparecia como terceiro na lista de estados com o maior número de alunos sem acesso à internet em banda larga ou 3G/4G à época, ficando acima apenas da Bahia e do Pará.


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