Para
garantir a inclusão digital no
ensino remoto da rede pública, por meio da distribuição de
chips e de aparelhos tecnológicos aos alunos, o Governo do Ceará precisaria
desembolsar um valor estimado de até R$ 300 milhões.
O levantamento foi
apresentado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), nesta
quarta-feira, 2, e utiliza como base dados de 2018 levantados por
órgãos como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Realizado
a nível nacional, o balanço apontou que, há dois anos, cerca de 60 milhões
de estudantes brasileiros de instituições públicas não tinham condições
técnicas de acompanhar aulas por meio remoto. Junto ao Maranhão, o Ceará aparecia como terceiro na lista de estados com o
maior número de alunos sem acesso à internet em
banda larga ou 3G/4G à época, ficando acima apenas da Bahia e do Pará.
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