Um mercadinho no distrito de Arapás, Tianguá, o dono foi acusado
de ficar com parte do auxílio emergencial para o pessoal fazer compras lá, diz
a denúncia. Segundo a denunciante, a pessoa só entrega o dinheiro se parte
ficar como “crédito” em compras.
Ao ser contatado pelo jornal O povo, o proprietário disse que de
forma nenhuma. O que ocorre é que o dinheiro enviado pela Caixa não tem sido
suficiente para pagar os auxílios, daí que, por sugestão da população, ele
aceitou que fizessem compras em seu mercadinho para a Caixa ressarcir no dia
seguinte.
O proprietário disse que em 11 anos de correspondente bancário,
nunca teve problemas. A Polícia Civil investiga o caso.
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