Certa vez, em 1988, o ex-ministro Nelson Jobim foi dar uma força na campanha do PMDB à prefeitura de Tupanciretã (RS), região em que os candidatos têm o hábito de demonstrar civilidade visitando os palanques dos adversários.
Jobim já discursava quando o adversário, Dr. Marcel (PDS), subiu ao palanque.
Ele impostou a voz para perguntar à platéia: “Por que será que o Dr.
Marcel está no nosso comício?…” O grito de um bêbado estragou a profunda reflexão pretendida por Jobim: “Porque ele é um sem-vergonha, tchê!”
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