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quinta-feira, 28 de março de 2019

Administração de Bolsonaro vai de mal a pior e sem ajuda da oposição


O governo de Jair Bolsonaro enfrenta um apagão político-gerencial e ainda não tem nem 3 meses de existência e a cada dia, a administração transforma-se num pesadelo e sem ajuda da oposição.

O governo resolveu dividir-se em 4 grupos: a ala dos superpoderosos onde estão Paulo ‘Posto Ipiranga’ Guedes, cujo projeto de reforma previdenciária ainda não saiu do papel; Sérgio Moro cujo projeto anticrime passa por uma lipoaspiração na Câmara.

No bloco circense estão Velez Rodrigues da Educação, cujo Ministério ainda não disse para que veio, já que todo dia contrata e demite profissionais, briga internamente, faz num dia, desfaz no outro, manda escolas filmar alunos cantando o hino e dizendo o slogan de Bolsonaro, chama brasileiro de canibal porque rouba aviões e hotéis, etc. Também neste bloco está a estilista ministra Damares Alves que diverte a plateia ensinando que meninas vestem rosa e meninos vestem azul.

No bloco militar os ministros cumprem a ordem estapafúrdia de comemorar 55 anos do golpe de 1964 enquanto que estuda uma maneira de tutelar o presidente.

No quarto bloco, estão os filhos, que dedicam-se a ajudar o pai-presidente a tocar fogo no circo. Nesta terça o governo sofreu uma derrota acachapante na Câmara onde o governo ficará mais engessado ainda, com o orçamento impositivo e o recado foi simples: já que o Capitão não sabe negociar, liberando emendas de deputados como faziam os outros governos, resolveram tornar suas emendas obrigatórias, sem precisar falar com o governo para liberação.

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