As
vésperas da posse de Jair Bolsonaro na presidência, pesquisas informam que o
brasileiro está muito otimista com o futuro da economia e por consequência, de
suas vidas: 65% e no segundo mandato de Dilma, cerca de 68% dos brasileiros
também achavam que suas vidas melhorariam.
Pois
bem, o economista Mário Simonsen diz que “o brasileiro só é otimista entre o
natal e o carnaval”, ou seja, neste período o otimismo é um processo em que
tudo se pareça lindo, inclusive o feio. Tudo fica bom, especialmente o ruim. Tudo
certo, mesmo quando errado.
Na
época do otimismo de Dilma, 3 meses depois, o asfalto ferveu e deflagrou-se um
processo de derretimento político culminando com o impeachment.
O
otimismo e a esperança só vêm antes do trabalho é no dicionário e nas pesquisas
de opinião e o Capitão já disse em seu discurso de diplomação, que vai buscar
oferecer um Estado eficiente. O Capitão logo descobrirá que em política, a
esperança, por perecível, é a última de
mata.
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