Relatório da Coaf nesta terça, esmiuçada pelo Jornal Nacional dão conta que 9 assessores de Flávio Bolsonaro, filho do capitão passavam dinheiro para o motorista do deputado, que por sua vez repassava a futura primeira Dama.
Segundo o jornal, os depósitos coincidiam com o pagamento da Assembleia do Rio de Janeiro. Quando não era no mesmo dia, era um ou dois dias depois, depósitos estes que somaram 1,2 milhão em um ano nas contas de Fabrício, o motorista do filho do Presidente eleito.
O diabo é que o motorista em uma ação na justiça declarou que não tinha condições de pagar um advogado. Logo ele que movimentou mais de um milhão em sua conta em um ano. A investigação realizada pelo Ministério Público busca descobrir a origem e o destino, nos termos da legislação e corre em segredo.
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