O senador Eduardo
Suplicy (PT-SP) é gente boa, mas um chato de galocha, prolixo e confuso. Certa
vez, em 1994, num comício na cidade de Jaboticabal (SP), além de chegar
atrasado, ele falou com seu tom de voz monótono por uma hora. Nem a militância
aguentou: as pessoas procuraram encosto nos carros, nos postes, e logo havia
gente dormindo. Ele tentou fazer graça:
– Gente, eu estou
vendo daqui algumas pessoas dormindo. Vou pedir licença para falar mais baixo,
porque não quero acordar ninguém…
E deitou falação por
mais vinte minutos.
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