Reportagem do Diário do Nordeste desta quinta (27) noticia a instabilidade trazida a 12
municípios do interior do Ceará com a troca de prefeitos desde 2017
proporcionada por ações judiciais, seja no TRE ou na justiça comum. A instabilidade deve-se a troca de secretários, de bloqueio de contas da prefeitura e com isso tem-se atraso de servidores, de fornecedores, etc.
Em 4
municípios já aconteceram eleições suplementares e um (Croatá) tem eleições marcadas
para o dia 28 já que Aracoiaba conseguiu liminar para suspender o processo.
A
primeira cidade a ter prefeito cassado foi Umari, por compra de votos. O segundo
caso foi Tianguá porque o prefeito que ganhou era ficha suja devido a 2008 e
estava sob liminar até que esta caiu.
O
terceiro caso foi Santana do Cariri por acusação uso da prefeitura na eleição. O
quarto foi Frecheirinha por acusação de abuso de poder econômico (nome bonito pra compra de votos).
Sobrou
Aracoiaba, desde que foram eleitos em 2016, é um “bota e tira” nunca antes
visto na história deste país, primeiro cassaram ai liminar voltou o prefeito, depois cassaram de novo ai liminar tornou a voltar e tá nisso. A acusação foi o uso indevido dos meios de
comunicação, coisa muito parecida com a de Croatá.
Os
outros municípios foram ou por afastamento pela Câmara ou afastamento pela
justiça comum devido a uso irregular da máquina, como licitações, estas coisas.
O que os analistas afirmam é que a fiscalização dos órgãos de controle estão
mais intensas, tanto pelo Ministério Público, como pelo TCE ou Procap e dá nisso.
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