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terça-feira, 7 de agosto de 2018

Tauá: professores em greve cobram transparência sobre dinheiro da educação


Os professores da rede municipal de Tauá deflagraram greve e param as atividades em sala de aula a partir da próxima segunda-feira. A decisão, tomada, nesta terça-feira, recebeu o apoio de mais de 300 professores que participaram de uma assembleia geral da categoria. Será respeitado o prazo de 72 horas para a paralisação ser oficializada.

Segundo dirigentes do Sindicato Apeoc, se a Prefeitura cortasse o excesso de gratificações poderia contemplar os membros do magistério com a atualização dos salários. Sem reajuste salarial, os professores cobram da administração do prefeito  Carlos Windson transparência na aplicação dos recursos da educação. 

Em 2018, o Município de Tauá recebeu, entre janeiro e junho, R$ 22 milhões, 145 mil reais oriundos do Fundeb. Os membros do magistério sofreram, no ano passado, com o atraso de salários e temem que, em 2018, essa realidade se repita. (Fonte: Cearaagora)

Observação: esta o blog não entendeu: se houve atrasos em 2017 obviamente foi pela insuficiência de recursos. Se querem reajuste, precisam mostrar a fonte corrente de receita, já que não podem considerar a de capital. Gratificações, cortando-as é muito pior, pois os encargos passam a incidir sobre o total da remuneração, elevando ainda mais os gastos.


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