Os
professores da rede municipal de Tauá deflagraram greve e param as atividades
em sala de aula a partir da próxima segunda-feira. A decisão, tomada, nesta
terça-feira, recebeu o apoio de mais de 300 professores que participaram de uma
assembleia geral da categoria. Será respeitado o prazo de 72 horas para a
paralisação ser oficializada.
Segundo dirigentes do Sindicato
Apeoc, se a Prefeitura cortasse o excesso de gratificações poderia contemplar
os membros do magistério com a atualização dos salários. Sem reajuste salarial,
os professores cobram da administração do prefeito Carlos Windson
transparência na aplicação dos recursos da educação.
Em 2018, o Município de
Tauá recebeu, entre janeiro e junho, R$ 22 milhões, 145 mil reais oriundos do
Fundeb. Os membros do magistério sofreram, no ano passado, com o atraso de
salários e temem que, em 2018, essa realidade se repita. (Fonte: Cearaagora)
Observação: esta o blog não entendeu: se houve atrasos em 2017 obviamente foi pela insuficiência de recursos. Se querem reajuste, precisam mostrar a fonte corrente de receita, já que não podem considerar a de capital. Gratificações, cortando-as é muito pior, pois os encargos passam a incidir sobre o total da remuneração, elevando ainda mais os gastos.
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