A irresponsabilidade de governantes para com as contas públicas acaba que resultando em colapso geral, a exemplo do que acontece no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e agora, Minas Gerais. Desde 2009 que as despesas com funcionalismo cresceu 163% ou seja, dobrou e meio.
O gasto com pessoal em 2017 alcançou 87,5% significando dizer, que falta dinheiro para tudo, além de ter que pagar o salário dos funcionários parcelado em até 3 vezes. Falta manutenção de hospitais, escolas, etc.
Isso é claro, tem a ver também com a crise financeira do país, já que arrecada-se menos. Porém é reflexo da gestão irresponsável, que não aguenta pressão do funcionalismo e acaba dando reajustes e contratando mais do que pode.
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