Foi preso o chefe da organização criminosa que fraudava
benefícios previdenciários no Ceará e no Pará. O grupo atuava há mais de cinco anos
e, segundo a Polícia Federal (PF), desviou mais de R$ 2 milhões dos cofres
públicos.
A quadrilha criava documentos de
pessoas fictícias e solicitava o benefício de aposentadoria por idade. A
“atuação” perante profissionais da Previdência Social era feita por idosos
trazidos do Pará para o Ceará, com recompensa de R$ 500, em média, conforme
informado pela PF.
Os “idosos figurantes” já haviam sido
presos em flagrante por crime de falsa identidade, em várias ocasiões.
Posteriormente, a Polícia associou os inquéritos e chegou ao grupo.
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