O Ministério
Público do Ceará (MP-CE)
ajuizou nesta quinta-feira, 4, ação civil pública (ACP) por ato de improbidade
administrativa contra dez agentes penitenciários envolvidos no movimento grevista de maio de 2016, quando morreram 18 detentos
durante rebeliões em presídios na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) após
suspensão de visitas.
A peça jurídica pede a demissão dos servidores e o
ressarcimento integral do dano ao erário, os responsabilizando pelo episódio
nas unidades prisionais.
"É preciso que os cidadãos não confundam democracia com
anarquia. Eles queriam protestar por algum motivo, o protesto teria que ser
feito de forma pacífica e ordeira, não ocasionando mortes como eles fizeram. Não
podemos também permitir que qualquer tipo de protesto destrua o patrimônio
público", comentou. (O Povo)
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