Os governadores estão se articulando para modificar o cálculo do
reajuste do piso dos professores. Em carta enviada ao governo federal na
semana passada, os gestores alegam que o reajuste para 2014 estimado em
19% é inviável para os cofres dos estados e dos municípios. A
articulação já começa a gerar reações da categoria e de defensores da
educação.
Os governadores querem que o percentual seja calculado de acordo com a o
Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Em vez de 19%, com o
piso saindo de R$ 1.567,00 para R$ 1.856,00, a percentagem do reajuste
cairia para 7,7%.
Primeiro vice-presidente da Comissão de Educação da Câmara, o deputado
federal Artur Bruno (PT-CE) diz que esses reajustes têm feito um resgate
histórico de valorização do magistério. "A educação no País só irá
melhorar se houver recursos para remunerar melhor essa categoria",
afirma.
Bruno destaca que, mesmo com o valor reajustado, os profissionais ainda ganham aquém do que recebem a categoria em países em investem em educação de ponta. "A média salarial é de R$ 2 mil. Mas a meta do Plano Nacional de Educação, é que os professores recebam até R$ 4 mil". (Fonte: Diário do Nordeste)
Bruno destaca que, mesmo com o valor reajustado, os profissionais ainda ganham aquém do que recebem a categoria em países em investem em educação de ponta. "A média salarial é de R$ 2 mil. Mas a meta do Plano Nacional de Educação, é que os professores recebam até R$ 4 mil". (Fonte: Diário do Nordeste)
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