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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Governo abre mão de ampliar curso de Medicina

O governo federal voltou atrás e alterou um dos pontos do Programa Mais Médicos - que previa dois anos extras obrigatórios de trabalhos prestados ao Sistema Único de Saúde (SUS). O anúncio foi feito, ontem, pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante. De acordo com a nova proposta, o primeiro ano da residência deverá ser cumprido no atendimento à atenção básica e no serviço de urgência e emergência no SUS, como parte do período de formação do especialista. No segundo ano, o recém-formado atuaria na área de especialização que escolheu.

Na proposta anterior, o curso ganharia dois anos extras que seriam, obrigatoriamente, de trabalhos prestados no SUS, nas periferias das grandes cidades e em municípios do interior do País. Este era um dos pontos mais polêmicos do programa e desencadeou uma série de protestos em todo o País. No Ceará, apesar das dúvidas em relação ao que, de fato, está sendo proposto pelo governo, a mudança foi vista com bons olhos, como avanço para o diálogo. (Diário do Nordeste)

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