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domingo, 14 de outubro de 2012

Traições nas eleições: muitos eleitores venderam voto e não votaram, enganando os candidatos e cabos eleitorais

Candidato A                                                        Candidato B                                 Eleitor vota no Candidato C
Passadas as eleições, só o que se comenta nos bastidores dos candidatos, tanto os que ganharam quanto os que perderam, foram as traições.

Teve traição tanto para prefeito, como para vereador. Para prefeito, muita gente que antes estava dentro do armário, agora na maior cara de pau dizem que votou no candidato que ganhou. Acho isso uma falta de vergonha  na cara.

Agora, para vereador, teve as pessoas que receberam as onças e não votaram. É que o voto de vereador é mais disputado, daí as  traições. Tem "neguim" que se prepare, pois vem chumbo grosso, pois  tem gente que esquece as traições. Outros não!

Sem falar na dinheirama que uns gastaram e  não viram o voto. É de lascar, tem gente que embolsou dinheiro e não moveu uma pedra para dar votos aos candidatos. O diabo é que muitos não votam mais com uma onça não. O preço do voto no mercado, era uma verdinha, tanto em Croatá como em Ipueiras. Lá na serra, tinha "neguim" comprando o voto a 300 reais. Por quanto é que não sai uma eleição dessas?

Já aqui em Croatá, nas últimas horas, podia se ver gente apelando pra tudo. No instante, se viu votos de candidatos que se diziam eleitos, virar fumaça. O valor do voto variava no mercado local de 30 conto a 150. O diabo foi um cabra acolá, que embolsou 4 mil conto de um certo candidato montado na grana, mas na urna combinada, apareceu um votinho só. 

Lá em Ipueiras, tem um candidato que não vou citar o nome, mas que uma vez, ele encomendou uns votinhos a um cidadão num certo lugar da serra,  ele esperava 30 votos. Deu 5 mil pelos votos. Só apareceram 04. Aí o cabra foi lá, receber o dinheiro de volta, já que a "encomenda" não tinha saído. O cidadão disse: cara, trabalhei, mas infelizmente... E aí o cara, que era metido a durão (era, a saúde não deixa mais) disse, bebendo um Dreher: - "pois bem, se o dinheiro não aparecer até amanhã de manhã em minha casa, venho aqui e lhe dou um tiro bem na sua testa". No outro dia, o dinheiro estava lá.

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