O governador do Ceará,
Virgílio Távora, adorou ser aplaudido com entusiasmo ao chegar no Asilo de
Pirangaba. A direção do hospício havia preparado uma bela festa para o
governador, na esperança de que ele resolvesse suas eternas dificuldades
financeiras.
Em meio à festa, um assessor
de Távora percebeu que apenas um doente não aplaudia seu chefe. Foi até o
homem e perguntou por que ele não batia palmas. A resposta foi imediata:
- Porque eu não sou doido,
oras.
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