Mais
um episódio envolvendo a nomeação do ex-deputado Ciro Gomes (PSB) para o lugar
de Aloízio Mercadante no Ministério da Educação. O deputado peemedebista Lúcio
Vieira Lima (BA) declarou que seu partido não vetou a indicação de Ciro, mesmo
porque "a presidenta Dilma é quem decide". Mas admitiu que para
o PMDB a nomeação de Ciro “seria um constrangimento”.
Mas se
o partido não possui poder de veto, o ressentimento dos peemedebistas prefere
Ciro fora. Os peemedebistas estão ressentidos com o ex-governador do Ceará que,
durante uma entrevista no ano de 2010, chamou o partido de "ajuntamento de
assaltantes", em alusão a sua fama de empenhar ajuntamentos fisiológicos.
“E se a presidenta viajar e o Temer assumir a
Presidência? Como o ministro Ciro irá se
reunir com o chefe de uma quadrilha?” ironiza o deputado, irmão do
ex-ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima (PMDB), acusado em 2010
de favorecer a Bahia na liberação de repasses.
* Com informações do Poder Online
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