Submetido à dura realidade mensaleira da ação penal 470, o STF flerta com a suavidade das metáforas. Roberto Gurgel serviu-se de Chico Buarque para cobrar condenação e cana para os réus. Ayres Britto, que revisa um livro de poesias prestes a ser enviado ao prelo (‘DNAlma’), foi visto por um colega retirando Mário Quintana do paiol para armar-se contra eventuais recursos protelatórios dos advogados. “Esses que aí estão, atravancando o meu caminho, eles passarão, eu passarinho”, recitou em voz baixa.
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