A coisa se dava assim: como lá tinha vagas para cotistas de escolas públicas, os alunos cursavam o Ensino Médio em escolas particulares até o 3º bimestre.
Quando era no quarto se transferiam para uma escola pública e obtinham o histórico como se nela tivesse concluído.
Daí que o Ministério Público entrou com uma ação solicitando a expulsão dos alunos e o pagamento de multa por parte dos pais, que assinaram a matrícula, no valor de 300 mil reais. A acusação é de fralde.
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