Depois que o governador Camilo Santana criou a Secretaria de
Administração Penitenciária e “importou” lá de Brasília o Secretário Luís Mauro
Albuquerque para o cargo, o Ceará enfrenta uma onda de terrorismo causada pelas
facções criminosas nunca antes vista na
história deste país, e tudo porque a autoridade
penitenciária disse que não reconhecia facções e que iria acabar com a
separação de presos por tais grupos.
Como ele fez um trabalho parecido no Estado Vizinho, Rio Grande do Norte, os presos conhece sua atuação e não querem ele aqui nem que a vaca tussa. Pois bem, uma das providências que o Secretário está tomando é a
desativação de cadeias públicas que não possuem condições para contenção de
presos.
São 128 cadeias que o Estado possui e já foram desativadas nas cidades
de Groaíras, Forquilha, Irauçuba, Santana do Acaraú, Pacujá, Viçosa do
Ceará, Ibiapina, Ipu, Carnaubal, Mucambo, Graça, Massapê, Meruoca, Hidrolândia,
Frecherinha, Coreaú, Moraujo, Canindé, Itatira, Madalena, Boa Viagem, Iguatu,
dentre outras.
Na
região dos Inhamuns, existem cadeias em: Santa Quitéria, Monsenhor Tabosa,
Ipueiras, Nova Russas, Tamboril, Crateús, Independência, Novo Oriente, Tauá e
os destacamentos das cidades de Ipaporanga e Poranga e apenas em Santa Quitéria
e Novo Oriente possuem cadeias apropriadas.
Nos
municípios restantes, a coisa é triste: casas velhas com mais de 50 anos,
dentre outros absurdos, adaptações, etc., as vezes nem agente penitenciário tem
mas tem gente destas facções como Comando Vermelho, PCC, GDE, etc., superlotação, o diabo a quatro. Vamos ver nos providenciamentos para ver se melhora a coisa.
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