As tradicionais lâmpadas incandescentes de 60 watts estão proibidas em todo país. A medida faz parte de uma processo gradativo, com objetivo de reduzir o consumo de eletricidade. A ideia é que o consumidor passe a adotar outras opções disponíveis, mais caras, mas que gastam menos e são mais duráveis, como a de LED ou as compactas fluorescentes.
O motivo da retirada do produto do mercado, é sua baixa eficiência energética, já que consome muita energia e ilumina pouco. O processo de funcionamento das chamadas lâmpadas quentes exige temperaturas elevadas para gerar luz. A maior parte desse calor, é perdido para o ambiente. “Somente 5% da energia gasta é usada para iluminação. O resto é usado para aquecer a lâmpada.
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